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Já houve cados de reality shows ?

JÁ HOUVE CASOS DE MORTE EM reality shows ? Felizmente, não. Pesquisamos o histórico de dezenas de reality shows pelo mundo e, até ond...

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Já houve cados de reality shows ?



JÁ HOUVE CASOS DE MORTE EM reality shows ?
Felizmente, não. Pesquisamos o histórico de dezenas de reality shows pelo mundo e, até onde pudemos apurar, o fato mais grave nesse tipo de programa aconteceu aqui mesmo, no Brasil. Você se lembra: em janeiro deste ano, a participante Marielza de Souza Dantas sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) durante o Big Brother Brasil 5, desmaiou em cena e foi removida às pressas para um hospital. Escapou do pior, mas foi substituída no programa. Se lá fora não aconteceu nada tão grave, descobrimos algumas cenas que poderiam matar de vergonha seus participantes. Barraco é o que não falta - e quando se fala de confusão, os líderes absolutos são as versões internacionais do Big Brother. No quadro abaixo, a gente selecionou os piores momentos desses programas. Teve de tudo: guerra de bandejas, soco na cara, pontapés e outras baixarias. A coisa anda tão feia que, no México, a produção da próxima versão do Big Brother anunciou que vai punir os competidores brigões com castigos físicos. Cá entre nós, alguns brothers são tão malas que merecem mesmo uns puxões de orelha...

Barraco da vida real

Versões gringas do Big Brother já tiveram tretas feias

VALE-TUDO: PAÍS - Portugal
ANO – 2001: Na primeira versão lusitana, um dos competidores deu um chute e socos no rosto de outro. Foi preciso que a produção invadisse o cenário para separar os brothers. Como prevê a regra do programa, o valentão que iniciou o combate foi "chutado" para fora na hora

VIDA PRIVADA: PAÍS - Estados Unidos
ANO – 2002: Uma das competidoras do Big Brother 2 pegou a escova de dentes do seu desafeto, fez uma bela faxina na privada da casa e depois a colocou de volta como se nada tivesse acontecido. Preocupados, os diretores do programa avisaram o coitado para não usar a escova

PORTUGA DEPRÊ :PAÍS - Portugal
ANO – 2004: Essa aconteceu fora da casa: sem grana três anos depois de ter ganho o primeiro Big Brother, o vencedor falido tentou o suicídio, ameaçando pular de uma ponte em Lisboa. Dois dias depois, ele foi preso por correr peladão na cidade

BANDEJAS VOADORAS: PAÍS - Inglaterra
ANO – 2004: Na quinta edição do programa, uma mina e um cara brigaram, jogando bandejas um no outro. Como se não bastassem as baixelas voadoras, a doida pulou no pescoço de seu inimigo e gritou que ia matá-lo. A turma do "deixa disso" apartou o atrito
PITI BRITÂNICO: PAÍS - Inglaterra

ANO – 2004: No Big Brother 5, um participante arrancou uma das câmeras da parede e começou a jogar palha em cima, insinuando que ia fazer churrasquinho do equipamento caríssimo. A produção precisou entrar em cena, evitou o fogo e ameaçou a moça de expulsão

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Cinema o inicio


O INICIO DO CINEMA

Cinema

De fato, a data de 28 de Dezembro de 1895, é especial no que refere ao cinema, e sua história. Neste dia, no Salão Grand Café, em Paris, os Irmãos Lumière fizeram uma apresentação pública dos produtos de seu invento ao qual chamaram Cinematógrafo. O evento causou comoção nos 30 e poucos presentes, a notícia se alastrou e, em pouco tempo, este fazer artístico conquistaria o mundo e faria nascer uma indústria multibilionária.
- Georges foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores docinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos.
Méliès, além de ser considerado o "pai dos efeitos especiais", fez mais de 500 filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o primeiro cineasta a usar desenhos de produção e storyboards para projetar suas cenas. 

O período do Primeiro Cinema é dividido em duas fases: 
1ª fase: domínio do cinema de atrações (1894 a 1907). O objetivo era surpreender o público. Os filmes tinham caráter documental.
2ª fase: Período de Transição (1906 a 1913/1915). Já começa a se estruturar com uma narrativa, se organiza como indústria.
 Nessa época o cinema era feito para a classe média baixa.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a indústria européia de cinema foi arrasada. Os EUA começaram a destacar-se no mundo do cinema fazendo e importando diversos filmes.

Por que Hollywood? Lá encontraram condições ideais para rodar: dias ensolarados quase todo ano, diferentes paisagens que puderam servir como locações e quase todos as etnias como, negros, brancos, latinos, indianos, indios orientais e etc, um "banquete" de coadjuvantes. Assim nasceu a chamada "Meca do Cinema", e Hollywood se transformou no mais importante centro da industria cinematográfica do planeta. 
 A fundação dos grandes estúdios, entre as décadas de 1910 e 1920.
 Desde o início, inventores e produtores tentaram casar a imagem com um som sincronizado. Mas nenhuma técnica deu certo até a década de 20. Assim sendo, durante 30 anos os filmes eram praticamente silenciosos sendo acompanhados muitas vezes de música ao vivo, outras vezes de efeitos especiais e narração e diálogos escritos presentes entre cenas. Tendo destaque para Charles Chaplin, um dos pioneiros do cinema mudo em todo o mundo.
 Em 1920 após perder a primeira guerra a Alemanha volta a fazer filmes.
 Em 1921, o país reabriu as importações de filmes estrangeiros, retomando relações com o cinema dos outros países.
O gênero Expressionismo teve seu inicio na Europa (Alemanha), Além de psicopatas e demônios, os filmes expressionistas traziam também monstros = figuras fisicamente deformadas e ameaçadoras. Esses filmes seriam também a primeira experiência significativa do gênero de horror na história do cinema. O cinema mundial e, principalmente, o cinema norte-americano foram influenciados pelo Expressionismo.


Anos 30 Filmes históricos ou bíblicos na maioria das vezes caminharam de mãos dadas. Dentre os que misturavam este dois gêneros se destacaram "Os dez mandamentos" (versão original de 1923), "Rei dos Reis" de 1932 e Cleópatra de 1934.


 Anos 40 A Segunda Guerra Mundial fez com que a Inglaterra e Estados Unidos produzissem vários filmes com apelo patriota e que serviram de propaganda de guerra. Havia também já no final da guerra filmes antinazistas.


quinta-feira, 25 de junho de 2015

terça-feira, 16 de junho de 2015

O que você quer ser quando crescer

O que você quer ser quando crescer

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Evangelho comentado por Santo Ireneu de Lyon ano 13--208

Evangelho segundo S. Mateus 5,38-42.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ouvistes que foi dito aos antigos: ‘Olho por olho e dente por dente’.
Eu, porém, digo-vos: Não resistais ao homem mau. Mas se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda.
Se alguém quiser levar-te ao tribunal, para ficar com a tua túnica, deixa-lhe também o manto.
Se alguém te obrigar a acompanhá-lo durante uma milha, acompanha-o durante duas.
Dá a quem te pedir e não voltes as costas a quem te pede emprestado».


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir
Contra as Heresias, IV, 13, 3

«A lei perfeita, a lei da liberdade» (Tg 1,25)

A quem te tirar a túnica, diz Cristo, dá também o teu manto; a quem ficar com o que te pertence, não o reclames; e aquilo que quiserdes que os outros vos façam, fazei-o vós a eles (Mt 5,40; Lc 6,30-31). Deste modo, não nos entristeceremos como pessoas a quem arrebatam os bens contra a sua vontade, mas, pelo contrário, alegrar-nos-emos como pessoas que dão de bom grado, uma vez que faremos ao próximo um dom gratuito em vez de cedermos a uma pressão. E diz ainda: se alguém te obrigar a caminhar uma milha, caminha duas com ele; desse modo, não o seguimos como um escravo mas precedemo-lo como homens livres. Em todas as coisas, portanto, Cristo convida-te a tornares-te útil ao teu próximo, não considerando a sua maldade mas acrescentando a tua bondade. Convida-nos assim a tornar-nos semelhantes ao nosso Pai «que faz nascer o sol sobre os maus e sobre os bons e cair a chuva sobre os justos e sobre os injustos» (Mt 5,45).  

      

E isto não é obra de quem vem abolir a Lei mas de alguém que a cumpre e a alarga (Mt 5,17). O serviço da liberdade é um serviço mais amplo; o nosso libertador propõe-nos uma submissão e uma devoção mais profundas. Porque Ele não nos libertou das amarras da Lei antiga para que nos separemos dele {...] mas para que, tendo recebido mais abundantemente a sua graça, O amemos mais e, tendo-O amado mais, recebamos dele uma glória ainda maior quando estivermos para sempre na presença de seu Pai. 

O que é Ideologia do Gênero

Gazeta do Povo

O que é “ideologia de gênero”?

Termo que faz referência a conceitos sexuais é pouco conhecido do público e voltou ao debate político na elaboração dos planos de educação

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Texto publicado na edição impressa de 14 de junho de 2015
Depois de surgir com destaque em 2014 nos debates envolvendo a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE), o termo “gênero” voltou aos holofotes no Brasil. Políticos, pesquisadores, organizações da sociedade civil e cidadãos comuns têm se mobilizado para que o termo não conste nos novos planos municipais e estaduais de educação que devem ser votados até o fim do mês de junho. As razões para a preocupação, no entanto, ainda parecem desconhecidas de grande parte da opinião pública. Por que uma palavra aparentemente inofensiva passou a receber tanta resistência?
Uma das maiores dificuldades para esclarecer o assunto está nos múltiplos significados que o termo “gênero” pode receber, inclusive dentro de um mesmo contexto. No senso comum gênero é apenas um sinônimo mais polido para sexo, no sentido de diferenciação entre masculino e feminino, ou homem e mulher. Para uma corrente do feminismo, no entanto, o significado é bastante diferente.
O que defendemos não é ideologia. Trata-se apenas de uma visão de sociedade mais livre
Eliane Maiodoutora em Educação Escolar e pesquisadora de gênero, da UEL
As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente
Shulamith Firestone escritora feminista, no livroThe Dialectic of Sex
Para explicar melhor o assunto e tornar a questão mais conhecida, críticos deram o nome “ideologia de gênero” a esse conjunto de ideias. O registro mais antigo que se tem da expressão está na obra “Who Stole Feminism?” (em Português, Quem roubou o feminismo?) , de 1994, escrita pela norte-americana Christina Hoff Sommers, doutora em Filosofia que se considera uma “feminista da equidade”, mas não uma “feminista de gênero”.

Conceito

Teóricos da “ideologia de gênero” afirmam que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo da vida. “Homem” e “mulher”, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um representaria como e quando quisesse, independentemente do que a biologia determine como tendências masculinas e femininas.
Diferentemente do feminismo clássico, os militantes dessa linha não querem apenas direitos e oportunidades iguais para homens e mulheres. Para alguns de seus expoentes, a própria divisão do mundo entre homens e mulheres é um mal a ser combatido. Assim diz Shulamith Firestone, em seu livro The Dialectic of Sex (A dialética do sexo), de 1970: “A meta definitiva da revolução feminista deve ser igualmente – ao contrário do primeiro movimento feminista – não apenas acabar com o privilégio masculino, mas também com a própria diferença de sexos. As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente.”
Outra referência acadêmica a cunhar o termo “gênero” foi a feminista Judith Butler. Em seu livroGender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity (Questão de gênero: o feminismo e a subversão da identidade), ela afirma que “o gênero é uma construção cultural; por isso não é nem resultado causal do sexo, nem tão aparentemente fixo como o sexo”. Na mesma obra, Butler ainda defende que “homem e masculino poderiam significar tanto um corpo feminino como um masculino; mulher e feminino tanto um corpo masculino como um feminino”.

Conflito com neurociências levou à crise de credibilidade

Em 2011, um documentário transmitido em rede nacional na Noruega abalou a credibilidade dos teóricos de gênero nos países escandinavos. O Conselho Nórdico de Ministros (que inclui autoridades da Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia) ordenou a suspensão dos financiamentos dirigidos ao Instituto Nórdico de Gênero, promotor de ideias ligadas às teorias de gênero, depois da exibição, em 2010, do filme “Hjernevask” (“Lavagem Cerebral”), que questionava os fundamentos científicos dessa linha de pesquisa. O documentário gerou um intenso debate público sobre o assunto no país.
A produção do sociólogo e ator Harald Eia contrapõe a afirmação dos defensores da teoria de gênero com outras de estudiosos ligados às neurociências e à psicologia evolutiva. Enquanto os teóricos do gênero afirmam que não há fundamento biológico nas diferenças de comportamento entre homens e mulheres, tratando-se apenas de construções sociais, os outros cientistas mostram resultados de seus testes empíricos que constatam diferenças inatas nas preferências e comportamentos de homens e mulheres.
Os estudiosos das neurociências, contudo, admitem que, mesmo que os genes sejam determinantes para algumas condutas, a cultura influencia. Já os teóricos do gênero afirmam que “não veem verdade alguma” nas pesquisas dos neurocientistas, embora toda a base dos estudos de gênero seja teórica e não empírica.
No vídeo, a filósofa do gênero Catherine Egeland, uma das entrevistadas, diz que “não se interessa nem um pouco” por esse tipo de ciência, e que “é espantoso como as pessoas se interessam em pesquisar essas diferenças”. Os sete episódios do documentário estão disponíveis no YouTube.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Mundo em chamas

Imperdível PH dos refrigerantes.

VÍDEO EXCELENTE SOBRE PH DOS REFRIGERANTES